Estamos em peonagem eterna
Com calafrios e enxaquecas
Trespassando espadas de serpentina
Em grandes retiradas de fluoxetina
Na loja dos lábios claudicantes
Flamejantes dobras de tempo de cocaína
E cachacinha em caixas de ameixas
AMOS AMOXICILINA – senhas de tuas deixas
Verterás leite de tuas coxas de queixas
Colmeias de centauros
Carros de azaleias frutas e faunos
Estou amando esse Orfeu de capacete aqui deitado.
Se alguém me tratar bem, não saberei
Não estou acostumado.