A bancada de vereadores eleita pelo PMDB almoçou na véspera do Natal com Marco Alba e a primeira-dama Patrícia Bazotti Alba, na Stanza D´oro.
– Vocês tiveram coragem para votar projetos essenciais para o futuro de Gravataí – agradeceu o prefeito, ainda comemorando a aprovação do polêmico projeto do ‘apocalipse do Ipag’.
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Sorridentes, Alan Vieira, Alex Tavares, Clebes Mendes, Paulinho da Farmácia, Nadir Rocha, coincidentemente ou não, bateram uma foto com Marco na mesma posição que a imagem divulgada no dia anterior pelo PDT para demonstrar unidade após a ‘I Guerra entre Daniel Bordignon e Cláudio Ávila’.
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Se, pelo que se sabe de bastidores, a DR no PDT será diária, daqui a sete dias a parceria de garfo do PMDB será testada na escolha do próximo presidente da Câmara. Que subirá aos céus da Prefeitura, administrando Gravataí interinamente pelo menos até as novas eleições de 12 de março.
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E não é preciso profeta para prever que é mais fácil Jesus passar o réveillon na aldeia do que o escolhido não ser do PMDB.
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Com a volta do PSDB do vice-prefeito Francisco Pinho, e se não houver defecções, a base de apoio de Marco tem 12 votos entre os novos eleitos. E 11 bastam para eleger o presidente.
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Nadir Rocha, o mais experiente dos cinco, e que já foi prefeito interinamente por 30 dias entre a cassação de Rita Sanco (PT) e a eleição indireta de Acimar da Silva (PMDB), é o favorito.
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Paulinho da Farmácia, o mais votado da cidade mas cristão novo no partido, corre por fora como número 2 da base, sob a bênção de um Sérgio Zambiasi quase no PMDB e em pouco tempo morador de Gravataí.
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E tem ainda a possibilidade de uma candidatura surpresa de Clebes Mendes, que sofre forte assédio da oposição para concorrer rebelado, como foi eleito Juarez Souza em 2015. Para ganhar, o ‘Bolsonaro da aldeia’ precisaria puxar mais um voto dos aliados de Marco que, sem perdas durante a semana, reúne além do PMDB e do PSDB, PRB, DEM, PP e PV.
Não se sabe de Marco ter passado pão molhado a Clebes.
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