coluna do cidade

Pranchas afiadas

Ídolos são legais, vamos adiante

Bebo do elixir sagrado chamado SOMA

E lido com a agressividade passiva da carne

Os grilhões que nossa mente combalida de mercadologia sinistra

Nos enfraquece por não sermos um

E sermos milhões – a felicidade nada garante

Aqui se faz

Aqui se doma

Casa em paz

Paz na redoma

Celestial enquanto dure – fazemos o mal – não nos dedure

Por causa da ilusão teremos guerra – por causa da ilusão jure

Quero um cigarro que purifique meu pulmão

Que perfume meu canceroso escarro

Sacrifiquei meu irmão para aumentar o limite do cartão

Mas tudo bem, ele pode domingo lavar meu carro

Enquanto a formosura (tem que melhorar a postura!) de minha esposa nos espera

Pro almoço no fundo do poço – eu veto o dinheiro se não tiver seu voto

Por causa da ilusão teremos guerra – e saiba – mesmo que eu não caiba – eu sempre volto.

 

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