o seguinte indica:

Protagonismo da Justiça deslocou centro gravitacional da democracia brasileira, diz pesquisador

Rogério Arantes, cientista político da USP | Foto VICTOR MORIYAMA

Para Arantes, tese de 'propinocracia' é similar à figura do 'conjunto da obra' que tirou Dilma do poder

 

Em tempos menos turbulentos, talvez os últimos cerca de dez dias que passaram fossem classificados como um dos momentos mais agitados na vida nacional do último ano. Teve posse da nova presidenta do Supremo Tribunal Federal (STF). Teve o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB), cassado. E teve, por fim, o ex-presidente Lula sendo transformado em réu na Lava Jato depois de uma denuncia controversa apresentada por parte de procuradores. Professor da Universidade São Paulo (USP), o cientista político Rogério Arantes tem estudado há anos o sistema Judiciário brasileiro e, mais especificamente, a atuação do Ministério Público (MP) e da Polícia Federal (PF). Em conversa por e-mail com o EL PAÍS comentou os principais acontecimentos dos últimos dias.

O Seguinte: recomenda a leitura na íntegra da entrevista publicada pelo El País clicando aqui.

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