Ainda sob o medo do terremoto da madrugada de segunda-feira, o gravataiense Rafaeli Marques enviou à SEGUINTE TV mais um depoimento, agora sobre como está a vida no Líbano.
O auxiliar de enfermagem formado pelo Dom Feliciano, que foi presidente do Conselho Municipal de Saúde e durante quase uma década agente comunitário da Prefeitura de Gravataí, sentiu os efeitos da tragédia que, até a manhã desta quarta, deixa um rastro de mais de 11 mil mortos, além de milhares de feridos e desaparecidos, na Turquia e na Síria; o que o Seguinte: reportou em Gravataiense viveu minutos de medo por terremoto com milhares de mortos na Turquia e Síria e SEGUINTE TV | “Você pensa que tudo pode desabar na sua cabeça”, conta gravataiense que sentiu efeitos do terremoto; Assista.
O gravataiense mora desde 2017 em Jounieh, a cerca de 20 quilômetros de Beirute, capital do Líbano e a 150 quilômetros da capital síria Damasco. A cidade fica a 509.4 quilômetros de Kahramanmaras, cidade turca epicentro do tremor.
O Seguinte: também já contou a história de amor de Rafaeli e a bancária libanesa Maribel, que começou em 2014 em um relacionamento pela internet, e terminou em um casamento e no nascimento da filha Alessandra, em 2022, “no Dia da Padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida”, como gosta de contar.
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O tremor, que teve magnitude 7,8 no epicentro em Kahramanmaras, na região central da Turquia, perto da fronteira com a Síria, durou mais de um minuto e meio. Mais de 40 réplicas foram registradas desde o terremoto principal, a última delas de magnitude 7,7. Foi o tremor mais forte na região desde 1939.