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Sem dinheiro nas eleições municipais, PT usará Lula e discurso contra o que chama de golpe

Lula em ato em Caruaru, em Pernambuco | Foto RICARDO STUCKERT

Com alianças prejudicadas, partido pede que não-petistas da chapa garantam ser anti-impeachment

 

Qualquer que seja o resultado final do processo de impeachment de Dilma Rousseff, a narrativa de que adversários políticos tentaram atacar o projeto social petista por meio de um "golpe" será o principal pilar do PT nas campanhas municipais, que já começaram, ainda que não oficialmente. Com as alianças partidárias prejudicadas pelo processo de afastamento da presidenta, o partido deve lançar mais candidaturas próprias neste ano. Em crise de imagem e com menos dinheiro para campanha, devido a proibição do financiamento empresarial, dependerá mais do corpo a corpo com eleitores e da presença em palanques de Luiz Inácio Lula da Silva, que já participou de eventos em Pernambuco neste mês para defender seu legado e discutir com aliados.

Uma resolução do PT nacional, divulgada em maio deste ano, determina que o partido não poderá se aliar a defensores do impeachment. 

Para saber mais, o Seguinte: recomenda a leitura na íntegra da reportagem do El País. Clique aqui

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