eleições 2020

Sônia, filha de Dorival, pode ser lançada a prefeita; Patrícia Alba ao comando do MDB Mulher gaúcho

Sônia, entre Patrícia e Marco Alba, em festa comemoração do aniversário do prefeito

A intuição ser associada a uma característica feminina não é astrologia ou algo do gênero, é ciência. E tem nome e sobrenome: é o ‘corpo caloso’, um canal entre os dois hemisférios do cérebro no qual o tráfego de impulsos nervosos é maior entre as mulheres.

Assim, o ‘sexto sentido’ seria uma integração dos cinco sentidos tradicionais (visão, audição, paladar, olfato e tato), os estados internos do organismo e a mente racional, voltados para nos dar uma informação preciosa.

Talvez por isso as mulheres do MDB não falem em outra coisa que não lançar Sônia Oliveira como candidata a prefeita de Gravataí.

Só não o farão caso, até a reunião da noite desta quarta, entendam ferir vaidades, já que há outros políticos do partido cobiçando a indicação como candidatura oficial do governo.

Aquela que seria uma surpresa na eleição tem a política no DNA: é filha do lendário ex-prefeito Dorival de Oliveira.

Queridíssima no partido, a secretária da Educação pelos dois mandatos de Marco Alba é uma das pessoas mais próximas ao casal Alba. Nas campanhas, é a professora quem tem chave de sala do comitê central.

No encontro desta quarta, cuja pauta 'oficial' é definir candidaturas ao Conselho Tutelar, as lideranças femininas também devem lançar Patrícia Alba à presidência do MDB Mulher.

A advogada foi a mulher mais votada do partido no Rio Grande do Sul em 2018.

Nem Sônia, nem Marco atenderam ao Seguinte: até o fechamento do artigo. Mesmo que atendessem, nada falariam. Fiel a Marco, Sônia comunga a decisão do prefeito de, para não atrapalhar o governo, só falar em eleições em 2020.

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