Estamos chegando próximo ao período eleitoral quando vamos escolher nossos governantes para os próximos quatro anos. Uma dúvida que pode surgir é realmente qual o conteúdo que possa estar inserido nos planos de governo que deveria ser não apenas uma carta de intenções.
Não temos mais tempo para propostas que não possuem viabilidade financeira e acabam se tornando uma enrolação ao eleitor que por desconhecimento da gestão pública cria expectativas e frustações de cidadania.
O poder público como prestador de serviço deve ser cada vez mais reforçado. Principalmente quando trazemos abordagem do interesse coletivo e uma licença ambiental deve estar revestida de uma seriedade do órgão ambiental, o que muitas vezes fica-se com uma dubiedade pelos exemplos que presenciamos no Vale do Gravataí.
Cada vez mais temos que trabalhar com indicadores de gestão e devem estar vinculados com as propostas factíveis apresentadas nestes próximos 45 dias.
Não basta disponibilizar informações nas redes sociais, pois ainda não possuímos um acesso universal, por este motivo a necessidade de fiscalizarmos a execução das propostas que irão ser apresentadas. Agora, quando se ganha eleição sem proposta, qualquer ação de governo vira um balcão de negociação que geralmente não atende ao interesse coletivo, muito menos ao ambiental.