o seguinte indica:

Deus e o Diabo na Terra de Tio Sam?

Desconfie das análises simplórias, segundo as quais Hillary é menos perigosa que Trump. O mais rico é ele; mas ela tem a campanha mais cara e o apoio do establishment — inclusive da indústria de armas

 

As eleições para a presidência dos Estados Unidos em 2016 agitam o mundo. Não apenas por decidirem os rumos do país mais poderoso da Terra, mas também pelas forças supostamente antagônicas em disputa. Hoje, a novidade é a ascensão da direita populista via Donald Trump, o candidato ungido dos republicanos, em uma disputa pintada em tons maniqueístas contra a ex-senadora, ex-primeira dama e ex-secretária de Estado Hillary Clinton. Existe um esquematismo maniqueísta pronto, não muito diferente de 2008. Mas o polo forte da questão, desta vez, é o medo de Trump e não a esperança em um Obama.

O Seguinte: recomenda a leitura na íntegra do artigo publicado pelo Outras Palavras. Clique aqui

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