O socorro financeiro do governo federal será de R$ 36,6 milhões para Gravataí, R$ 16,9 milhões para Cachoeirinha e R$ 1 milhão para Glorinha. Os cálculos foram feitos nesta quinta pela Famurs após o presidente sancionar o projeto. Vetos de Jair Bolsonaro fazem com que salários do funcionalismo restem congelados até o final de 2021.
O projeto prevê ajuda financeira de R$ 20 bilhões a estados e municípios. R$ 1,4 bilhão para as prefeituras do Rio Grande do Sul. Para o governo estadual, está previsto o repasse de aproximadamente R$ 2 bilhões, em quatro parcelas.
Além de vetar exceções aos congelamentos dos salários, o presidente também vetou artigo que permitia suspensão do pagamento das dívidas com bancos e organismos internacionais por estados e municípios.
O repasse será dividido em quatro parcelas e a expectativa da Famurs é de que a primeira será depositada nas próximas duas semanas.
Enviei consulta nesta noite ao secretário da Fazenda de Gravataí Davi Severgnini, mas ainda não tive retorno sobre o tamanho do socorro.
Parece-me pouco, já que a Prefeitura perde R$ 10 milhões em receita a cada mês e se, conforme os especialistas mais otimistas, a pandemia ‘passar’ em setembro, o ‘contágio econômico’ deixará uma conta duas vezes maior do que a ajuda federal.
O funcionalismo, como a maioria dos brasileiros, tambémseguirá com o fim de mês perpétuo até 2022 – e nem greve adianta, já que agora a lei proíbe qualquer reajuste.
Ao fim, importante lembrar que nem um real caiu na conta ainda, diferente do que disseminam desinformados e informados do mal em suas fake news aldeanas. Bolsonaro
Clique aqui para ver a ajuda para cada município gaúcho.
LEIA TAMBÉM
Metade da população de Gravataí é ’grupo de risco’ para COVID 19; alerta aos ’covidiotas’
Hospital de campanha de Gravataí abre dia 10; sem tirolesa ou ’Covidão’
Contágios em famílias de Gravataí mostram perigo do vírus; é homicídio, não suicídio
Gravataí não volta às aulas em junho; alerto para o ’apartheid escolar’
5 profissionais da UPA de Gravataí tem COVID; é o ’novo normal’
Clique aqui para ler a cobertura do Seguinte: para a crise do coronavírus
