saúde

Natal de beleza e cuidados para ostomizados

Pacientes participaram de festa de confraternização de Natal

Numa bonita iniciativa do gabinete da primeira-dama Patrícia Bazotti Alba a Prefeitura de Gravataí promoveu uma tarde de confraternização de Natal e de fim de ano para 50 pacientes ostomizados, que enfrentam a nada fácil adaptação à vida com a bolsa de colostomia.

Realizada por meio do Pronto Atendimento 24 Horas e do Centro de Diagnóstico, graça a parcerias com empresas, houve sorteio de brindes (eletrodomésticos, panetones e artesanato), cortes de cabelo e produtos para o cuidado da bolsa de colostomia. Também foi servido um coffe break com docinhos, salgadinhos, refrigerantes e sucos.

Os cuidados com os cabelos ficaram por conta do Instituto Mix Cursos Profissionalizantes (Rua Doutor Luís Bastos do Prado, 1747 – Sala 201 e 301 – Centro), com a presença do gerente Marcelo Schaimer.

A maquiagem e a limpeza facial foram proporcionadas por voluntários da Mary Key.

A empresa Coloplast, que desenvolve produtos e serviços que facilitam a vida de pessoas com condições médicas muito pessoais, esteve representada pela enfermeira Renata Moraes. Outra parceira foi a Modulus, que também trabalha com esse tipo de produto, com a enfermeira Bruna Nunes.

O evento contou ainda com a participação da Liga Feminina de Combate ao Câncer de Gravataí.

– Não poderíamos passar essa data comemorativa em branco. Criamos um vínculo com cada paciente, e eles se tornam membros da nossa família. Só temos de agradecer a Deus por cada um deles e por suas vidas, e que bom que podemos contar com pessoas e instituições parceiras, que estão dispostas a fazer alguém feliz – emociona-se a coordenadora do Pronto Atendimento Municipal 24 Horas, Angélica Jardim.

– Foi de extrema importância esta integração do Centro de Diagnóstico com os pacientes da Estomia – avalia Paola Almeida, que há dois meses coordena o centro, que explica que "a ideia foi proporcionar um momento de confraternização para nos aproximarmos, e foi uma oportunidade de troca, em que pudemos compartilhar experiências e escutar relatos de pacientes que tiveram a reversão".

– Hoje, o papel do município é ter um espaço adequado para atendê-los e profissionais para orientá-los e acompanhá-los.

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