coluna do cidade

O capitão obssediado

“Você tem que se calar! Obedecer é amar!”

Grita o capitão obssediado com seu enteado

De outra “raça”, “opção sexual” e credo, que ele julga ser o motivo

De sua recente desgraça e seu maior medo

Túrgido filho de espartilho

Brilhou seu corpo sob a sombra de uma bandeira

Que ainda lhe assombra

Túrgido filho de espartilho

Que de brasa se tornou imenso fogo

Lascivo

Quebrando lâmpadas durante o jogo

Do joio e do trigo

De ameaça e amigo

Quando teus lábios cinzelam túmidos

O focinho de EROS na saideira

Meu amor está contigo.

 

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