PROJETO

Prefeitura de Gravataí fará diagnóstico da população 60+; Conheça o projeto ‘Gravataí: Uma Senhora Cidade, Um Senhor Futuro’

Com cerca de 20% da população acima dos 60 anos, Gravataí iniciará projeto para fazer um diagnóstico e aprimorar as políticas públicas voltadas aos idosos. Nesta segunda-feira (31), às 16h, o prefeito Luiz Zaffalon lançará, em seu gabinete, o projeto ‘Gravataí: Uma Senhora Cidade, Um Senhor Futuro’. O trabalho será desenvolvido pelo Instituto Moriguchi, um centro de estudos do envelhecimento, e pela SeniorLab, que atua com foco em mercado e consumo 60+.

A primeira fase do trabalho contemplará a realização de um diagnóstico sobre a situação dos idosos, incluindo indicadores sociais públicos e análise dos serviços municipais da Prefeitura de Gravataí que dialogam com esse público.

– Graças aos avanços sociais e à medicina, as pessoas estão vivendo mais, o que é muito bom. Cabe ao poder público, então, se antecipar a essa transformação da sociedade, adaptando a cidade para oferecer serviços mais adequados e eficientes. É o que estamos fazendo em Gravataí com este projeto: preparando a cidade para proporcionar mais bem-estar às pessoas com 60+, que têm uma série de direitos que precisam ser respeitados – comenta o prefeito.

Diretor do Instituto Moriguchi, João Senger explica que o objetivo do projeto é entender como vive a população idosa e como o município de Gravataí pode se relacionar melhor com esse público.

– Neste momento em que a população está envelhecendo, que é um fenômeno global, saber exatamente como enfrentar a questão dentro da nossa comunidade, dentro do nosso município, fará com que toda a comunidade se sinta melhor. Além disso, poderemos preparar toda a infraestrutura para que essa população idosa possa ser bem recebida e se sentir mais tranquila e segura no seu dia a dia. Gravataí está sendo pioneira nessa implementação, que vai ser um modelo para todo o Estado, todo o Brasil – avalia o médico geriatra Emílio Moriguchi.


Ações junto à iniciativa privada


O estudo incluirá a identificação do perfil socioeconômico, incluindo dados sobre escolaridade, doenças, expectativa de vida, vulnerabilidades, riscos e vítimas de violência. Também serão mapeadas eventuais desigualdades sociais entre quem vive na área urbana e rural.

O trabalho consistirá em análise de dados públicos e realização de pesquisas com a população.

Está prevista uma imersão técnica nas secretarias municipais para identificar as principais demandas da população 60+. Posteriormente, a ideia é realizar um seminário interno com equipes das secretarias envolvidas para qualificar o atendimento.

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