Ao custo de R$ 1,32 milhão, a Prefeitura de Cachoeirinha já retirou 132 toneladas de lixo do rio Gravataí, em operação iniciada em 18 de fevereiro.
O balanço da operação iniciada em 18 de fevereiro foi feito pelo prefeito Cristian Wasem (MDB).
Os recursos são do Fundo de Gestão Compartilhada de Saneamento Básico com a Corsan.
Os resíduos retirados pela empresa Firma de Mergulho (FDM), especializada na remoção e coleta de resíduos perigosos, foram destinados para aterro sanitário de São Leopoldo, no Vale do Sinos.
Uma área da Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Urbanos recebeu 250 metros cúbicos de plantas aquáticas, as macrófitas, que fazem do rio, para quem olha, um ‘tapete verde’.
A ‘ilha de lixo’ foi revelada em 6 de fevereiro pela estiagem, como o Seguinte: reportou em artigos como Guerra pela água: ao custo de mais de 1 milhão para Cachoeirinha, limpeza do lixo acumulado no rio Gravataí começa nesta quinta; Bom, mas o chato aqui não esquece de lembrar do principal, as barragens. Dê-nos água, Leite!.
Ao fim, não vou repetir mais uma vez: apenas recomendo a leitura dos artigos Guerra pela água: é raso e útil associar o ‘povinho’ que suja o rio com a falta de água; O problema é outro. Dê-nos água, Leite! e Guerra pela água: ao custo de mais de 1 milhão para Cachoeirinha, limpeza do lixo acumulado no rio Gravataí começa nesta quinta; Bom, mas o chato aqui não esquece de lembrar do principal, as barragens. Dê-nos água, Leite!.
Assista na SEGUINTE TV: imagens da limpeza