Em São Paulo, berço das ocupações de escolas que se espalharam pelo país no final de 2015, governo adotou táticas de vigilância, ameaças e tortura contra estudantes
Não foi numa aula de história sobre a ditadura militar que o estudante secundarista C.O., de 16 anos, aprendeu sobre vigilância, detenções arbitrárias, perseguições por agentes do Estado ou torturas. Essas lições o estudante afirma ter recebido em sua carne, ministradas por policiais militares na zona sul de São Paulo na noite de 14 de setembro.
O Seguinte: recomenda a leitura na íntegra da reportagem, de texto e vídeo, publicada pela Agência Pública, clicando aqui.