coluna do cidade

Uma balada para Moisés Lopes

Dos peitos cheios um canto de boca em canto

De generosidades populares

Ainda serás recebido com gloriosa cortesia

Nos salões do underground com todos teus pesares

Sobre o fogo, logo chove

Rendendo o perfume que só os frutos são capazes

Preza a beleza de subir o céu em humilde alteza

Isso tudo é plágio, se não é vida

Senão clareza

Discreta de não haver outras vidas

Em que a depressão, o amor nos lesa

Os músicos do paraíso tributam sua triste profissão

Ostentando sacrifícios de compaixão nos altares

Do alto mundo

Fendendo belas celas cerebrais

Eu te amo

Eu sempre te amaria

Os deuses da música te pedem mais.

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